sábado, 13 de outubro de 2012

Curiosidade Ética


Ainda faltam aproximadamente 4 anos para as Olimpíadas do Rio começarem, mas ela já esta dando muito o que falar!
Recentemente foram divulgadas informações de que alguns dos 200 funcionários do Comitê Brasileiro da Olimpíada do Rio de Janeiro 2016 que, trabalharam com o Comitê Organizador dos Jogos de Londres 2012, foram acusados de copiar, dos computadores dos jogos Londres, documentos e informações extremamente confidenciais sobre planejamento estratégico e questões ligadas à segurança dos Jogos.
Com esse atual fato, percebemos que, no âmbito do esporte, a vontade de vencer ou de pelo menos ter um bom desempenho, não se restringe apenas aos atletas ou treinadores, mas também à equipe organizadora de eventos esportivos. Claro que essa percepção não é surpreendente, afinal de contas todos querem ter bons resultados em suas atividades desenvolvidas.
A grande questão a ser levantada, é o que fazer e como fazer para ter bons resultados. O melhor é agir de acordo com os princípios éticos ou dar aquele “jeitinho” infringindo esses princípios, como fizeram esses funcionários do Comitê Brasileiro da Olimpíada?
Obviamente, a resposta eticamente correta à essa pergunta é agir de forma não transgressora aos princípios éticos, porém essa é uma resposta dita por muitos e infelizmente exercida por uma pequena parcela de pessoas.
Certamente, interesses pessoais de um determinado grupo, impulsionaram esses profissionais a agirem desta forma e essa atitude denegriu não só a imagem dos atuantes, mas ainda de todo o Brasil.
No passado permeava a ideologia de que o Brasil não tinha capacidade em planejar e executar inúmeras ações. No presente, trapaças como essas fortalecem ainda mais estas ideologias e consequentemente nosso país perde grandes oportunidades para o futuro. Além, da perda do mérito quanto ao sucesso da segurança das Olimpíadas, devido a suspeita de plágio.
Enfim, esse fato também nos faz refletir sobre as falhas éticas que, podem prejudicar não só aqueles que cometem os deslizes, mas também podem trazer direta ou indiretamente prejuízos a outras pessoas, ou como o próprio caso permite dizer, a uma nação.

Por: Daniele Lima, Juliana Paim, Lília Campos, Maurício Freitas, Mércia Castro e Tamires Borges.

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