segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ética e Redes Sociais



Atualmente, com o avanço da tecnologia, surgimento e expansão das redes sociais, o conceito de privacidade tornou-se frágil. Tal conceito está se modificando, visto que, hoje em dia, é muito difícil ter anonimato na sociedade. No Facebook, por exemplo, existem ferramentas nas quais o indivíduo pode ser identificado nas fotos mesmo que não permita (a não ser que modifique as configurações básicas de privacidade). Além disso, qualquer pessoa pode postar uma foto ou informação sua, sem o seu consentimento. Outro exemplo é o aplicativo de compartilhamento de fotos Instagram, que oferece o risco de qualquer pessoa desconhecida postar uma foto sua, por ele funcionar apenas em eletrônicos portáteis (celular, tablet, etc.).


A partir do que foi relatado, fica visível a exposição a que estamos sujeitos ao utilizar as redes sociais. Parte disso também é devido à falta de materiais que expliquem objetivamente os termos de privacidade a que todos estão submetidos. Os termos de consentimento existentes são extensos e não despertam interesse de leitura nos usuários, o que os deixa vulneráveis a possíveis exposições.
A ética envolve o respeito ao espaço do outro. Neste sentido, é notável que as redes sociais tem o potencial de desrespeitar a ética individual e coletiva, mesmo que a moral de alguns grupos/pessoas esteja relativamente preservada. Acreditamos, então, que as redes sociais deveriam limitar ainda mais as ações dos seus usuários, visando resguardar a integridade social dos mesmos.

Grupo: Aline Fischmann, Iris Vinagre, Luciane Lobo, Luma Cordeiro, Mariana Silva, Tácia Mattos, Taia Fernandes, Tanielly Araújo.

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